A Companhia Energética de Minas Gerais – Cemig desenvolveu, implantou e disponibilizou na internet o Siságua – Sistema de Informação de Qualidade da Água dos Reservatórios da Cemig, colocando assim seus dados acessíveis a toda a população. Agora, os interessados podem digitar o endereço www.cemig.com.br/sag e saber como está a qualidade da água dos principais reservatórios que a Empresa utiliza em Minas Gerais.
A Empresa considera que a água, fonte de mais de 90% da energia elétrica gerada em Minas Gerais, é um bem que precisa ser preservado. Para isso, desenvolve diversas ações ambientais para orientar a população do entorno dos reservatórios a respeito da importância de preservação das matas ciliares e os cursos d’água, além de realizar uma política de peixamentos com espécies nativas e cooperação com os órgãos oficiais do meio ambiente.
Índice de qualidade
Atualmente, a Cemig realiza o monitoramento periódico de 40 reservatórios em Minas Gerais. Muitos desses reservatórios são largamente utilizados para atividades de lazer, aquicultura, pesca profissional e esportes aquáticos, como os de Três Marias (região Central), Nova Ponte (Triângulo) e Cajuru (Oeste). Os dados gerados nesses monitoramentos são armazenados no Siságua, e com eles podem ser calculados muitos indicadores de qualidade da água, como o Índice de Qualidade da Água (IQA).
O IQA permite saber, por exemplo, o nível de contaminação causada pelo lançamento de esgotos domésticos, uma vez que esse índice foi desenvolvido para avaliar a qualidade das águas, mas não indica se estão apropriadas para o consumo humano.
A bióloga Marcela David de Carvalho, coordenadora do Núcleo de Gestão da Qualidade da Água da Cemig, explica que o IQA é calculado a partir de nove parâmetros avaliados em diversos pontos do reservatórios in loco e a partir de amostras analisadas em laboratório. São analisados a acidez (pH), a saturação e a demanda bioquímica de oxigênio e a presença de coliformes fecais, de nitrato, de fosfato e de sólidos em geral, além da variação da temperatura e da turbidez (medida de transparência da água).
Agilidade
O Siságua também permite que a Cemig saia na frente das outras empresas no que diz respeito à agilidade da divulgação das informações, pois permitirá que os dados coletados sejam parcialmente colocados à disposição dos internautas em um ou dois dias. No caso da necessidade de análises laboratoriais, os dados completos serão atualizados em cerca de 15 dias.
Junto com os dados já disponíveis na internet sobre os rios mineiros, o Siságua vai contribuir para as pesquisas que serão realizadas no Centro de Referência em Tecnologia de Qualidade da Água do Estado de Minas Gerais, que está sendo montado junto com outros parceiros, incluindo o Instituto Mineiro de Gestão de Águas (Igam).
“A disponibilidade dos dados pela internet também vai atender o pessoal de nível universitário e vai servir de fonte riquissima de dados para o desenvolvimento de pesquisas nas áreas de biologia, engenharia e outras”, explica Marcela David. Outro público beneficiado serão as empresas que necessitam dos dados a respeito da qualidade da água para o licenciamento ambiental de empreendimentos.
A Empresa considera que a água, fonte de mais de 90% da energia elétrica gerada em Minas Gerais, é um bem que precisa ser preservado. Para isso, desenvolve diversas ações ambientais para orientar a população do entorno dos reservatórios a respeito da importância de preservação das matas ciliares e os cursos d’água, além de realizar uma política de peixamentos com espécies nativas e cooperação com os órgãos oficiais do meio ambiente.
Índice de qualidade
Atualmente, a Cemig realiza o monitoramento periódico de 40 reservatórios em Minas Gerais. Muitos desses reservatórios são largamente utilizados para atividades de lazer, aquicultura, pesca profissional e esportes aquáticos, como os de Três Marias (região Central), Nova Ponte (Triângulo) e Cajuru (Oeste). Os dados gerados nesses monitoramentos são armazenados no Siságua, e com eles podem ser calculados muitos indicadores de qualidade da água, como o Índice de Qualidade da Água (IQA).
O IQA permite saber, por exemplo, o nível de contaminação causada pelo lançamento de esgotos domésticos, uma vez que esse índice foi desenvolvido para avaliar a qualidade das águas, mas não indica se estão apropriadas para o consumo humano.
A bióloga Marcela David de Carvalho, coordenadora do Núcleo de Gestão da Qualidade da Água da Cemig, explica que o IQA é calculado a partir de nove parâmetros avaliados em diversos pontos do reservatórios in loco e a partir de amostras analisadas em laboratório. São analisados a acidez (pH), a saturação e a demanda bioquímica de oxigênio e a presença de coliformes fecais, de nitrato, de fosfato e de sólidos em geral, além da variação da temperatura e da turbidez (medida de transparência da água).
Agilidade
O Siságua também permite que a Cemig saia na frente das outras empresas no que diz respeito à agilidade da divulgação das informações, pois permitirá que os dados coletados sejam parcialmente colocados à disposição dos internautas em um ou dois dias. No caso da necessidade de análises laboratoriais, os dados completos serão atualizados em cerca de 15 dias.
Junto com os dados já disponíveis na internet sobre os rios mineiros, o Siságua vai contribuir para as pesquisas que serão realizadas no Centro de Referência em Tecnologia de Qualidade da Água do Estado de Minas Gerais, que está sendo montado junto com outros parceiros, incluindo o Instituto Mineiro de Gestão de Águas (Igam).
“A disponibilidade dos dados pela internet também vai atender o pessoal de nível universitário e vai servir de fonte riquissima de dados para o desenvolvimento de pesquisas nas áreas de biologia, engenharia e outras”, explica Marcela David. Outro público beneficiado serão as empresas que necessitam dos dados a respeito da qualidade da água para o licenciamento ambiental de empreendimentos.
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